O dia 25 de Março de 2006 constituiu mais um dia de luta das populações portuguesas. Desta vez foi no Seixal onde as populações do próprio concelho em conjunto com as de Almada e Sesimbra formaram um cordão humano de 4 km (Noticia do Correio da Manhã) como forma de reivindicação da construção de um Hospital no concelho do Seixal que sirva a àrea geográfica dos três concelhos (Seixal, Sesimbra e Almada) e faça diminuir a dependência dos cuidados de saúde destas poulações do já sobrelotado Hospital Garcia de Horta.
Organizado por uma plataforma que é composta por dezenas de entidades (associações de utentes de saúde, partidos e juventudes partidárias, organizações juvenis, associações de bombeiros, de reformados, colectividades, juntas de freguesia, assembleias municipais, câmaras municipais) este é um movimento de massas praticamente desde o seu inicio. Dois abaixo assinados, um com 20.000 assinaturas e um segundo com 65.000 assinaturas; agora o protesto saiu à rua com 5.000 (dizem uns) a 10.000 (dizem outros) pessoas que formaram o dito cordão de 4 km que uniu o a cidade do Seixal à cidade de Amora, no outro lado do rio.
Organizado por uma plataforma que é composta por dezenas de entidades (associações de utentes de saúde, partidos e juventudes partidárias, organizações juvenis, associações de bombeiros, de reformados, colectividades, juntas de freguesia, assembleias municipais, câmaras municipais) este é um movimento de massas praticamente desde o seu inicio. Dois abaixo assinados, um com 20.000 assinaturas e um segundo com 65.000 assinaturas; agora o protesto saiu à rua com 5.000 (dizem uns) a 10.000 (dizem outros) pessoas que formaram o dito cordão de 4 km que uniu o a cidade do Seixal à cidade de Amora, no outro lado do rio.
Este é um movimento de massas populares de uma região específica do país que protestam e reivindicam por algo que lhes afecta realmente a sua vida, o seu dia a dia: a sua saúde e o seu direito a ela.
É um exemplo de consciência colectiva sobre uma necessidade colectiva (o hospital e, em última instância, o direito à saúde), que resultou numa unidade na acção reivindicativa e que teve como consequência o dia de luta que representou o cordão humano de milhares de pessoas do dia 25 de Março.
É um exemplo de consciência colectiva sobre uma necessidade colectiva (o hospital e, em última instância, o direito à saúde), que resultou numa unidade na acção reivindicativa e que teve como consequência o dia de luta que representou o cordão humano de milhares de pessoas do dia 25 de Março.