Sou português e sou militante do Partido Comunista Português.
Quero, em primeiro lugar saudar Cuba, a Revolução, o Governo Revolucionário de Cuba e, claro, todo o povo cubano que resiste há mais de 40 anos contra todos os ataques, ingerências e sabotagens do Imperialismo Capitalista e que com todas as dificuldades mantem-se na vanguarda da luta por um mundo solidário e fraterno, pela autodeterminação e independência política, económica e cultural - a sua e a de todos os povos.
Numa época em que o Capitalismo imperialista e militarista/terrorista vê agudizarem-se as suas contradições enquanto modo de produção e organização social que não só não resolve os problemas da humanidade, como os agrava para a grande massa trabalhadora em favor do crescente domínio de uma pequena minoria, o Capital - com os EUA e a UE na frente - avança com uma grande ofensiva sobre os trabalhadores dos seus próprios países e sobre todos os povos e países que são um entrave ao seu domínio mundial.
Correm para o precipício, sem verem que já estão próximos de lá caírem.
No entanto, não será sem luta, mas uma luta consciente e revolucionária dos povos que o mundo se transformará. O nosso trabalho enquanto revolucionários não pode parar enquanto os trabalhadores de cada país do mundo, de acordo com as especifidades da realidade existente em cada um, não estiverem preparados de uma maneira consciente para se unirem como classe explorada contra a classe dominante e exploradora do seu trabalho.
Neste sentido, Cuba é uma das grandes referências para a Humanidade. É preciso que as forças revolucionárias e progressistas de cada país encontre as formas necessárias para que em cada país o poder seja efectivamente de todo o povo. E Cuba pode e deve ser exemplo.
Claro que a propaganda imperialista dificulta o conhecimento da realidade cubana. Do seu modo de organização económica, social e política. Dos seus feitos na área da saúde, por exemplo.
Mas Cuba resiste e o mundo não está condenado, embora cada dia que passa torne tudo mais difícil.
Mas a cada dia que passa a resistência aumenta. Na América Latina, no Iraque, no Afeganistão, na própria Europa e EUA - com tónico nas grandes manifestações de imigrantes - e em vastas regiões do globo os trabalhadores e os povos resistem.
Um grande abraço, deste vosso camarada.
1 comentário:
Uma sugestão: podes fazer chegar isto a Cuba através da embaixada cubana em Portugal:
consulado.cuba@netcabo.pt
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